[R] par de candeeiros | antes_depois

Já há muito que pensava numa forma de reutilizar os balaustres de cimento que sobraram da construção da casa dos meus pais. Como tenho estado a remodelar o telheiro que vou utilizar como espaço de refeições neste Verão, lembrei-me de transformá-los em candeeiros.
Comecei por escolher os que tivessem menos imperfeições, de seguida limpei-os e dei início á pintura. Optei por pintar de branco por forma a aligeirar o ambiente, que se quer fresco. Adicionei-lhes umas bases para os tornar mais estáveis, que reaproveitei de um pedestal de madeira para flores, e uns elementos de cerâmica vidrada que faziam parte do sistema eléctrico do lagar de azeite.
Finalizadas as pinturas, procedi à electrificação dos mesmos.
De seguida forrei os abatjours com sobras do tecido que usei num projecto anterior e rematei o topo com umas peças de um varão de cortinados.
A mesa onde coloquei os candeeiros também foi uma reciclagem recente, para a qual aproveitei umas peças em ferro de uma bancada de trabalho do meu avô. O tampo era um taipal velho do reboque do tractor.
Brevemente publicarei as fotos da renovação completa do espaço.

[R] cabide | antes_depois

Na continuação da remodelação do meu espaço dedicado ao jardim, converti este antigo cabide de cozinha (cuja função era pendurar panelas e outros utensílios) num cabide onde futuramente irei colocar ferramentas de jardinagem, servindo de apoio ao balcão de trabalho que publiquei no último post. Fica assim mais uma sugestão de reciclagem.

[R] móvel de apoio à jardinagem | antes_depois

Este móvel, apesar de não ser de grande qualidade, possui grande valor sentimental, uma vez que me foi dado pela minha Bisavó. Antes de passar para as minhas mãos era usado como sapateira, depois converti-o em bar e mais tarde foi colocado na garagem para arrumar utensílios de jardim.
Como tenho estado a renovar o telheiro que uso como espaço dedicado ao cultivo de flores decidi reciclá-lo. Inicialmente pensei em retirar-lhe as inúmeras camadas de tinta e deixá-lo com a madeira à vista, sendo apenas encerado. À medida que ia executando essa tarefa cheguei á conclusão de que o resultado ficaria aquém das expectativas, por ser extremamente difícil retirar a tinta e pela madeira apresentar imperfeições que necessitavam de reparação. Decidi repintá-lo utilizando um resto de tina que sobrou de um anterior projecto.
Como a função do móvel será servir de apoio à minha actividade de jardineiro, optei por revestir o tampo com chapa de zinco que aproveitei da cobertura de um celeiro do meu avô, que entretanto caiu. Fixei-a com pregos e apliquei uma camada de verniz para evitar que ganhe ferrugem no futuro.
Para as gavetas, recuperei uns puxadores antigos em cobre, que outrora pertenceram a um móvel da loja do meu bisavô, do qual também aproveitei uma chapa numerada.
Este móvel, juntamente com uns melhoramentos que fui fazendo na passada semana, deram um novo ar ao espaço que uso como "estufa".